Ontem amanhã talvez hoje à tardinha, sentado num banco branco bela praça num belo horizonte, vi você passar com pasta, moletom e sapato gasto. Só se sabe quando você passa quando a camisa bem passada casa com o cabelo repartido e a barba bem cortada. Bem sóbrio sobre o banco branco naquela bela praça cheia da gente, e de graça, vejo você engomado andar apressado e carregando com cuidado, sua pasta preta também agitada. De livro à Chico, um mundo velho de sonhos e silêncios ali dentro. Agora você senta no banco e me conta à Clarissa, a saga do você chegando. Suspiro de cansaço. Aquele este esse banco inconfidente, nada confortável e sempre sorridente, foi testemunha mais ardente do nosso terno, ora moletom, primeiro abraço.
segunda-feira, 29 de junho de 2009
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