quinta-feira, 10 de setembro de 2009

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Bagagem extra. Extra. Preciso dela? Não preciso dela? Preciso. Não. É extra. Mas é fundamental. Como diria alguém que conheço, um plus. Não falo de malas, pochetes ( muito menos pochetes, ha!), e afins. Falo de conteúdo extra. Se a porra da mala é uma metáfora, sei lá. O papo aqui não é alfândega. Se bem que alfândega seria algo interessante de ser colocado aqui nesse texto, como uma barreira à bagagem extra. Algo que confiscasse saca? Como aquela sua professora chata que confisca seus gibis na sala de aula e impede que você exerça sua criativade, seu senso artístico. Sim, a tal da alfândega é um saco. Saco. O papo era mala e eu parei em saco. Aliás o papo não era mala, e sim conteúdo extra, o plus. Mala era só metafóra pra bagagem extra e tal. Bagagem extra pode ser o nome metonímico pra prolixidade, falácia ou no popular, encher lingüiça (agora sem trema). Como eu fiz no caso desse texto inútil que está aqui apenas pelo fato de, eu, Igor, não escrever nada de interessante for years. Tem alguma ferramente nesse Blog que faça papel de alfândega e confisque merdas como esta? Isso sim foi uma bagagem extra. Sem alça. Sem rodinha. Perdeu tempo quem leu.

2 comentários:

  1. Eu discordo! A função do texto é de alertar o leitor imbecil que perde seu tempo com coisas piores. Uma função, quiçá, metahipertextual, a qual reflete sobre o meio informacional enchedor de linguiça...

    abraço!

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