Resolvemos marcar o tal encontro. Vestido de amarelo eu fui. Cheguei conforme horário combinado, procurei um local agradável naquele parque; lá sentei e esperei. Esperei.
Meu amor não apareceu. Deitado na grama construindo possibilidades explicativas para o atraso do amor, me peguei fitando alegremente o sol. Passamos assim toda tarde. O verão todo.
Amantes agora; ele lá, eu cá.
O sol, quente, me beijava.
E eu, fiquei cego de amor.
Hum, não entendi metaforicamente a finalidade dos versos, pois há várias traduções, porém estas poesias que nos põem leituras diversas são as mais marcantes, mas nunca sabemos por onde nos direcionar de fato...
ResponderExcluirque viagem o.o
ResponderExcluirAh como é bom ler o que vc escreve!
ResponderExcluirme lembra do meu verao passado...
ResponderExcluirTexto mto bem escrito!! :)
ResponderExcluirAdorei!
Parabéns!
que viagem! hehe
ResponderExcluirinteressante a proposta do blog.
abraço
olha so a escrita to otimo viu
ResponderExcluirescreve muito bem
abraço.
As grandes aventuras ensolaradas do pequeno Irgo! Ah, o amor...
ResponderExcluireu curti
ResponderExcluirhahahaha
Coitado desse infeliz do texto né...ganhou um bolo e se apaixonou pelo sol.Enquanto ele fica deitado na grama,a garota namora,fica noiva,se casa...e ele lá alienado.rsrs
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